
O Senado que emerge das eleições do último domingo confirma o enfraquecimento da base do governo Lula, mudança na composição das maiores bancadas da Casa e um elevado índice de rejeição do eleitor aos senadores. A atual oposição, que hoje domina 41 das 81 cadeiras, cresceu e tende a ocupar pelo menos 45 a partir do próximo ano, com o início da legislatura para um terço dos senadores e para os suplentes que assumirão o cargo em definitivo devido à eleição dos atuais titulares para outros cargos.
Leia abaixo o texto
O novo Senado deve criar mais problemas para o presidente Lula (PT) do que para o presidente Geraldo Alckmin (PSDB), como já havia antecipado o Congresso em Foco (leia mais). Acostumado a ter o maior número de representantes da Casa, o sempre dividido PMDB sofreu um duro golpe nestas eleições. Caso os novos eleitos não troquem de partido até a posse, o partido deve ter sua representação reduzida de 21 para 14, perdendo, inclusive, o direito de indicar o próximo presidente do Senado.
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